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7 comportamentos cavalheiros que marcam um homem de verdade

Para alguns, isso pode parecer sexista. Mas, com as notícias de estupro e violência doméstica tornando-se cada vez mais comuns, não poderíamos tornar as coisas piores ensinando os meninos a tratarem as mulheres com respeito.

Estes gestos simples são a exibição final da dignidade, confiança e virilidade pura.

Aqui estão alguns comportamentos de cavalheiro específicos que os homens precisam abraçar e modelar para seus filhos:



1. Dar o lugar

Muitos homens parecem contentes em refestelar em conforto, enquanto uma jovem mãe luta com uma criança pequena ou uma senhora idosa inclina-se sobre sua bengala. Isso deve cessar. Em um ambiente público, um homem deve sempre oferecer seu assento a uma mulher. Ela pode não aceitar, é sua prerrogativa, mas ele deve pelo menos oferecer.


2. Segurar as portas

Nós não seguramos portas para as mulheres porque elas não podem fazer isso sozinhas. Fazemos como um sinal de respeito. Se você é demasiado autoconsciente ou receoso de que algumas mulheres possam se ofender, então segure a porta para qualquer um, homem ou mulher, que estiver atrás de você.

O mesmo se dá com as portas do carro, bem, algumas ações marcam um cavalheiro e uma delas é abrir a porta do carro para uma mulher – quer estejam em seu primeiro encontro ou casados há 50 anos.

3. Carregar o peso


Eu tremo quando vejo uma mulher carregando uma caixa pesada ou vários sacos de mantimentos, ou uma jovem mãe com um porta-bebê em uma mão e uma criança no outro, enquanto um bando de homens só observa e não ajuda em nada.

Não é que as mulheres não sejam capazes de carregar seus pesos. Elas simplesmente não deveriam fazê-lo. Oferecer uma mão amiga pode exigir alguma coragem – “E se ela pensar que eu sou um conquistador?” – Mas é a coisa certa a fazer.

4. Puxar a cadeira

Isso nem sempre é prático, e oportunidades para isso são cada vez menores com os bancos modernos dos restaurantes e lanchonetes. Mesmo assim, em um ambiente formal, um homem deve sempre segurar a cadeira para a mulher enquanto ela se senta. Mais uma vez, não é que elas não possam fazer isso por si mesmas. É apenas um sinal de respeito e, talvez, um reconhecimento da importância de certas ocasiões (como uma data de formatura ou um jantar de aniversário).

5. Caminhar na calçada

Quando um homem anda com uma mulher na calçada ou perto de qualquer avenida movimentada, ele deve sempre colocar-se entre ela e o potencial tráfego. 


A questão não é salvaguardar as mulheres, sugerindo que elas precisam sempre da proteção do sexo masculino; em vez disso, simbolicamente nos colocando em perigo reconhecemos o papel vital que as mulheres desempenham como mães de nossos filhos.

6. Ajudar com o casaco

É sempre desconfortável ver uma mulher, talvez segurando uma bolsa ou outros itens em suas mãos, tentando lutar com o casaco. (Por alguma razão, se for um homem na mesma situação, parece engraçado).

Não basta assistir. Estenda a mão, segure o casaco, e ajude-a a encontrar as cavas. (Se isso faz você se sentir melhor, pode fazer isso para os homens também).

7. Ficar de pé

Ficar de pé quando uma mulher entra na sala parece um pouco antiquado atualmente. Para ser honesto, não é sempre prático ou até mesmo desejável, especialmente em um ambiente profissional. Mas há momentos em que é sinal de respeito – como quando vários homens estão sentados na casa de alguém e a dona da casa entra na sala ou quando uma mulher solitária enfeita uma reunião só de homens.

Mais uma vez, pode demandar um pouco de coragem colocar esses comportamentos cavalheirescos em prática. Você provavelmente vai receber alguns olhares confusos ou mesmo de desdém e pode até ser chamado de machista (ou coisa pior).

Basta lembrar que a maneira que nós, como homens, nos comportamos em relação às mulheres em público é uma extensão da forma como pensamos sobre elas em particular. Se realmente valorizamos as mulheres, vamos tratá-las com respeito e deferência – e quando as tratamos dessa maneira, será muito mais difícil vê-las como objeto ou considerá-las como inferiores.

Fonte: Familia.com.br